Contra Maduro, Itamaraty deixa de emitir carteira diplomática a chavistas Desde o início da administração Bolsonaro, o Itamaraty reduziu ao mínimo sua relação diplomática com a Venezuela de Maduro O mesmo vale para os pedidos de renovações da carteira, que estão sendo negados pela chancelaria brasileira. O Ministério das Relações Exteriores passou a adotar essa política contra os diplomatas chavistas desde que o governo Jair Bolsonaro reconheceu o líder opositor Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela, no início do ano passado. A cédula é conhecida informalmente como "carteirinha diplomática" e, segundo diplomatas ouvidos pelo jornal "Folha de S.Paulo", é usada para serviços básicos, como a abertura de contas bancárias e o embarque em voos nacionais. De acordo com interlocutores, há hoje na embaixada em Brasília seis representantes de Maduro, sendo que a metade está com o documento de identificação vencido. Procurado, o Itamaraty disse qu...
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