Justiça decide que acusados de matar Marielle e Anderson sejam julgados por júri popular



Ronnie Lessa foi preso no dia 12 de março de 2019. Dois dias depois, investigadores acreditam que armas tenham sido jogadas no mar, numa ação liderada pela esposa do PM reformado
A quatro dias de o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes completar dois anos, o juiz da 4ª Vara Criminal, Gustavo Gomes Kalil, decidiu, na tarde desta terça-feira, que os suspeitos do crime, o sargento reformado da PM Ronnie Lessa e o ex-PM Élcio de Queiroz, sejam levados a júri popular. Os dois estão presos desde o dia 12 de março do ano passado no Presídio Federal de Porto Velho, em Rondônia. A Justiça decidiu também que irá mantê-los na unidade federal fora do estado. Kalil ainda entendeu que há indícios suficientes contra os réus, por isso decidiu pelo julgamento. No entanto, ainda não há data marcada para serem julgados.

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Em sua longa sentença, Kali explica que, após receber as alegações finais das acusações e das defesas decidiu pela pronúncia dos réus, ou seja, que Lessa e Élcio se submetam ao júri popular.

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